Principais razões para escolher um condomínio sustentável

Agir localmente para impactar coletivamente. Mais do que nunca, essa será a tônica de todo o planeta a partir de agora. Se o pensar no coletivo, no ambiente e nas pessoas, já vinha ganhando força – ainda que insuficiente – nesse momento passou a ser imperativo e emergencial por uma questão simples de sobrevivência de todos.

E é claro: mudar o mundo, nessas condições, com tantos abalos, pode ser uma tarefa ainda mais difícil. Mas vamos lembrar que difícil não quer dizer impossível.

Somos obrigados a valorizar as boas práticas, lutar e impedir com força que o planeta adoeça ainda mais, e manter viva a consciência do quanto as pequenas mudanças podem causar grandes impactos positivos.

Uma nova realidade pode ser desenhada a partir das atitudes que tomamos dentro das nossas próprias casas. Os dias de “confinamento involuntário” evidenciam isso.

Condomínios sustentáveis e projetos como o Edifício Solarium, na Ponta D’Areia, em São Luís, deixam de ser apenas destaque para se tornar uma prioridade para as cidades.

A seguir apresentamos alguns argumentos para que você possa pensar melhor sobre o assunto.

Opção pela sustentabilidade   

Um condomínio sustentável está muito longe de ser moda ou um jogo comercial. Para manter um condomínio e toda sua infraestrutura em funcionamento e atender plenamente as necessidades dos seus moradores, uma série de recursos naturais são mobilizados desde a sua concepção.

Incorporar elementos que garantam a sustentabilidade nesses projetos significa buscar uma relação de equilíbrio e harmonia entre as atividades humanas realizadas no local e a necessidade de preservação da natureza.

Nesse cenário, vamos pensar um pouco mais sobre o que é ser sustentável: forma inteligente todas as atividades indispensáveis para a nossa rotina, como trabalhar, cuidar da casa, preservando os recursos naturais.

Os condomínios sustentáveis trazem uma proposta que ajudam a viabilizar tudo isso, por meio de forma consciente de viver e de morar que fazem total diferença no mercado imobiliário.

Na prática, as ações para evitar o desperdício dos recursos naturais e tudo o que possa provocar desequilíbrios ambientais e sociais são pensadas desde a concepção do projeto, incluindo a escolha dos materiais e tecnologias a serem utilizadas, a estrutura e a logística do canteiro de obras e até os aspectos éticos e de transparência das relações da obra com o poder público, com a comunidade e, é claro com funcionários e colaboradores.

Entre as questões técnica e de projeto que contribuem pera a redução do impacto ambiental está, por exemplo, a destinação correta dos resíduos do início ao fim das obras e no sistema operacional do edifício, o uso racional de água e energia elétrica e preservação das áreas verdes.

Redução de custos e valorização do patrimônio

Se os argumentos ambientais não forem suficientes para a opção pelos condomínios sustentáveis, a questão financeira com certeza é capaz de sensibilizar.

À medida que o condomínio adota um sistema de uso racional da água e energia elétrica, por exemplo, os gastos com esses recursos essenciais tendem a ficar cada vez menores.

A tendência é que, com o tempo que isso se reflita de tal modo nos gastos de manutenção do condomínio que ira promover também uma diminuição importante no valor das taxas condominiais.

Ainda falando em custos, o investimento em sustentabilidade pode ainda refletir numa taxa que é bastante cara na maioria das cidades brasileiras: o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Em vários municípios já existe um desconto na alíquota do IPTU para imóveis sustentáveis e essa é uma tendência que está crescendo em todo o país.

De acordo com o Green Building Council Brasil, por conta do valor que agrega e pela economia que é capaz de gerar, existe uma predisposição cada vez maior do brasileiro em investir em imóveis sustentáveis. Portanto, adquirir uma unidade em um empreendimento verde é garantir a possibilidade de um excelente retorno.

 Edifício Solarium, um presente para São Luís.

Localizado na Ponta D’Areia numa área cercada por natureza e com toda infraestrutura necessária ao conforto e mobilidade, o Edifício Solarium, que leva a assinatura da Ergus Engenharia propõe um estilo de moradia pautado em novas tecnologias, segurança e sistemas construtivos que garantem a sustentabilidade em vários aspectos.

É o caso da energia. O condomínio será capaz de produzir parte da energia utilizada por meio de uma moderna usina solar instalada no telhado, com capacidade de gerar até três mil KW/mês, o que vai refletir diretamente na redução da conta.

Ao mesmo tempo, um gerador de energia deverá suprir as áreas comuns, as bombas de recalque e elevadores, garantindo o pleno funcionamento do sistema, caso venha faltar energia.

Outro ponto de destaque é o sistema exclusivo de reaproveitamento da água gerada pelos equipamentos de ar condicionado e da chuva para uso em descargas, rega de plantas e lavagem de áreas comuns.

O projeto ainda prevê a infraestrutura para instalação carregadores elétricos para abastecimento de carros nas garagens.

Os 75 apartamentos não terão chuveiro elétrico. O aquecimento de água será feito por meio de aquecedor de passagem a gás, o que também vai contribuir para a redução substancial do custo operacional de cada unidade.

Para garantir a segurança dos moradores e prevenir incêndios, os quadros elétricos ganharam proteção extra em todos os circuitos, protegendo também as crianças caso venham a tocar nas partes ativas do circuito.

Outro diferencial do Edifício Solarium são as áreas de convivência e de lazer, afinal o conceito de sustentabilidade inclui ainda os cuidados com bem estar, a saúde física e psicológica das pessoas.

Gostou de conhecer essa proposta?

Você pode saber mais sobre o projeto do Edifício Solarium por meio do e-book interativo ou conversando com os corretores da Ergus Engenharia.

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